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A Mother's Struggle With Back-To-School Shopping For One of Her Children Ends in a Heartwarming Realization That Customer Service is Not Dead
0 0 0 = 6, 1 1 1 = 6, 2 2 2 = 6 Puzzle
0 0 0 = 6
1 1 1 = 6
2 2 2 = 6
3 3 3 = 6
4 4 4 = 6
5 5 5 = 6
6 6 6 = 6
7 7 7 = 6
8 8 8 = 6
9 9 9 = 6
In the space you can use any kind of mathematical signs like addition subtraction divison etc.
But you cannot bring up new numbers
Tim Curry
Tim Curry having a smoke on the set of It.
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Os Vingadores – Stan Lee & Kurt Busiek – Editora Salvat
Uma noite de eterna duração – Roberto Denser – RD Editora / Kindle
O Conto da Ilha Desconhecida – José Saramago – Companhia das Letras
Tudo sobre Arte – Stephen Farthing – Editora Sextante
Os Filhos de Anansi – Neil Gaiman – Intrínseca Editora
Quem disse que animais não gostam de fogos de artifício?
Igor SantosFaz tempo que não venho aqui. Perdi algo interessante?
Numa matéria (porcamente mal escrita, preciso avisar) publicada em 8 deste, o jornal sorocabano Cruzeiro do Sul informa do banimento (nem tanto, é apenas uma notícia já velha, retificando uma notícia errada do dia anterior, de que a prefeitura local deixou oficialmente de se valer) de fogos de artifício alegando o bem-estar dos animais.
Em setembro do ano passado, o portal G1 publicou algo semelhante mas mais especificamente voltado para a proibição, em municípios do Tocantins, durante a campanha eleitoral devido ao risco de incêndios. No entanto, a matéria também cita desconforto em animais.
Mas será que os fogos de artifício (rojões, foguetes, bombas, traques, bichas, bujões, peidos-de-véa e demais variantes regionais) realmente, causam desconforto em animais? Ou, como alega o Cruzeiro do Sul (sic): “[A]ssustam as aves e outros animais que mudam o comportamento, alterando a rotina”?
Será que os animais se importam tanto assim? Quer dizer, alguns deles até se importem, mas o que eu noto durante a época junina (que vai do Dia de Santo Antônio até o Dia de São Pedro e não sei se isso se aplica a outras regiões não-nordestinas) é que a queima indiscriminada e desnecessária de imensos volumes de madeira por indivíduos despreparados para lidar com possíveis consequências é uma prática comum, conhecida e incentivada (sem falar nada da “brincadeira” infantil de pular a fogueira já perto do fim da festa, quando todos os adultos já estão devidamente quentãozados e ainda menos capazes de intervir e/ou socorrer) e que continua firme e forte, sendo levada adiante geração após geração pela mesma subespécie de animais cuja rotina é justamente a de criar um ambiente sujo tanto auditiva quanto atmosfericamente (visto que não adquiriram evolutivamente[1] capacidade cognitiva adequada para identificar quando estão incomodando) e cujo comportamento subumano continua inalterado há milênios. Pois não há nada melhor que uma celebração europeia pagã (a chegada do verão, representada pelo solstício), reforçada pelo uso de dispositivos orientais para o afastamento de maus espíritos (fogos barulhentos e coloridos) e abastecida por rituais indígenas pré-colombianos (o alto consumo de milho, representando a fartura do nosso solstício de inverno), para reacender a paixão dos católicos pelas fogueiras e manter queimando a certeza prepotente de que o que eles fazem é sagrado e blindado a críticas ou reclamações.
Pessoas que enchem a boca e estufam o peito ao declarar que o Brasil é o maior país católico do mundo[2] são as mesmas que estão agora segurando a calcinha/cueca nos dentes de ódio de mim (e seriamente pensando num bom uso para as fogueiras acima mencionadas). Ora, se ateus deveriam trabalhar no natal (ou hoje, que por algum motivo que me escapa foi feriado para mim e para toda a Justiça do RN), então por que católicos quereriam negar a origem 100% católica desse espetáculo medieval de adoração à destruição primitiva, irracional e inconsequente que tem seu maior palco precisamente nas áreas mais atrasadas (socialmente) do país mais atrasado (culturalmente)? Aliás; qual outra razão existiria para justificar tal comportamento? Ao que tudo indica, o homo erectus foi extinto ainda no médio paleolítico!
Foto de fonte duvidosa
Uma coisa, porém, não posso negar: admiro grandemente essa confluência multicultural de religiões naturais e sobrenaturais europeias com pitadas do misticismo oriental e rituais incas/maias. Se ao menos tivessem tido tempo para evoluir um pouco essa mentalidade mágica que, apesar de claramente proibir a adoração de ídolos e outras divindades, abre vastas exceções para estátuas, folhetos, templos e comemorações à memória de sub-deuses e seus poderes santificados que, sob encomenda, fazem desde uma pessoa se pré-apaixonar por outra premonitoriamente através de uma faca enfiada numa bananeira ou gotas de cera quente pingando numa bacia até abrir as portas de um pós-vida que, não obstante ser eterno, não é infinitamente sem graça e entediante.
Então, até talvez os animais silvestres e de estimação (como bem frisou o G1) sejam perturbados pelas luzes, pelo barulho e pela fumaça junina, mas creio convictamente que, aos animais que fazem uso dos explosivos (sob os auspícios de uma justificativa hermeticamente neolítica), a queima de fogos e sua eventual cota extra de poluição visual, sonora e atmosférica faça até bem.
Ah! E por falar nisso: vá doar sangue. Você tem mais do que precisa e esta época do ano é ideal para alguma criança perder um dedo ou um olho ou pelo menos parte da pele.
Retirada da Wikipedia
———
[1] Que são animais é indiscutível, mas não posso dizer que tal conjunto de características é uma espécie de retardo pois precisaria supor que criaturas desse tipo teriam um potencial refinado que lhes foi negado por alguma circunstância. Eles são realmente prejudicados ontogenicamente, desevoluídos e retrógrados.
[2] Noção duplamente errada, tanto absoluta quanto percentualmente, visto que 100% da população do Vaticano é católica e o fato do México ter mais ou menos cinco milhões a mais de católicos na população geral que nós. Ufa! Menos uma vergonha para este país de quinta.
“Homeopatia é remédio”
Recentemente, uma leitora (ou espectadora, mais especificamente) do 42. me convenceu, via email, de que homeopatia funciona.
Vou reproduzir aqui (sic, sempre lembrando) os argumentos dela para que vocês também sejam convertidos.
[nota: eu estava de férias e, mesmo com um assunto tão chamativo que claramente (conhecendo os apologistas que se dão ao trabalho de me alcançar por correspondência eletrônica) haveria de ter sido tão bem pesquisado e argumentado, aguentei bravamente e deixei para ler o email quando voltasse ao ritmo normal de vida.]
16/05
De: Suzane [suzane.******@hotmail.com]
Assunto: Homeopatia é remédio
Achei você bobão de tudo com aqueles vídeos da homeopatia.
Pra você ver que a homeopatia funciona, quando estiver com caganeira beba o Arsenicun Albun pra ver que cura, a não que ser que esteja com algo grave no intestino.
Minha filha que bebia antibiótico todos os meses pra dor de garganta, passou 13 anos sem tomar, pois quando tinha dor de garganta usava essa fórmula; Beladona, Mercurio solb.e Barita Carb.
A homeopatia não é milagrosa, é remédio e tem que tomar com perseverança.
Os vídeos aos quais ela se refere são os da minha overdose homeopática e meu vídeo-diário de sintomas.
Abaixo, minha resposta, no início de junho:
Pois é, remédio não precisa de perseverança. Homeopatia precisa porque, no fim das contas, dor de garganta se cura sozinha enquanto você está se enganando e pondo sua filha em risco de algo mais sério acreditando em bruxaria.
E, finalmente, agora há pouco, chega em minha caixa de mensagens sua réplica inescrupulosamente impenetrável impressionantemente inteligente, idioticamente inescusável instigantemente inescrutável, intragavelmente insípida incrivelmente inspirada, imbativelmente incompreensível intrinsecamente inédita, indescritívelmente impenetrável intrigantemente imaculada e inescrupulosamente ideológica impositivamente imparcial da correspondente imberbe?:
16/06
De: Suzane [suzane.******@hotmail.com]
Assunto: Homeopatia é remédio
Igor
Tenho pena de ti!
Esses dias ainda li, um cara achando um absurdo que a homeopatia tem remédio feito de veneno de cobra.
Eu disse pra ele: Boboca que não sabe de nada, o capotril que tu bebes que não é homeopático, pra pressão alta também é feito de veneno de cobra.
Mas num país que o médicos não dão valor na alimentação, o povo tem que ser doentão da cabeça e não confiar na homeopatia.
E pronto! Bastou isso para me converter à religião prática charlatã curativa da homeopatia.
Viu? É assim que a ciência funciona. Bons argumentos, apresentados de forma clara, preferencialmente por email, provando que homeopatia funcio.., opa, o que é isso?
Mil e oitocentos estudos mais tarde, cientistas concluem (mais uma vez) que homeopatia não funciona.
De acordo com a Revista do Smithsonian:
“Talvez você lembre de quando os cientistas desbancaram a homeopatia em 2002. Ou 2010. Ou 2014. Porém, agora um grande estudo australiano, analisando mais de 1800 trabalhos mostrou que homeopatia (…) é completamente ineficaz.
“Após avaliar mais de 1800 estudos sobre homeopatia, o Conselho Nacional de Pesquisa Médica e de Saúde Australiano (NHMRC) conseguiu achar apenas 225 que eram bons o suficiente para analisar. E uma revisão sistemática desses estudos revelou “nenhuma evidência de qualidade que apóie as alegações de que homeopatia é eficaz para tratamentos de problemas de saúde”.”
Aqui o link (PDF) diretamente para o estudo do NHMRC: Evidence on the effectiveness of homeopathy for treating health conditions.
Hum. E agora? Em quem eu confio? Numa análise sistemática de quase dois mil trabalhos feitos por uma instituição de boa reputação envolvendo centenas de profissionais qualificados que comprova que algo física, química, farmacológica e biologicamente impossível não funciona ou na opinião semi-inteligível de uma anônima da Internet que mal sabe usar pontuação, que me acha um “bobão de tudo” e que tem pena de mim?
Hum…
iwillmindfuckyou: booooost: i-r-confused: who said ferraris...
who said ferraris aren’t family cars hah
because air from the grille is diverted out those channels, that baby would be launched out at sufficiently high speeds
fantastic
‘10 anos com Mafalda’ (Quino)Essa Antologia foi organizada por...
‘10 anos com Mafalda’ (Quino)
Essa Antologia foi organizada por Esteban Busquets. O meu exemplar é da sexta tiragem da primeira edição publicada pela WMF Martins Fontes e conta com a reprodução de uma entrevista com o Quino concedida a Rodolfo Bracel em 1987, 14 anos após a publicação da última tirinha da Mafalda.
A capa é fofa e a qualidade gráfica excelente. A editora usou papel de alta gramatura que dá um prazer adicional à leitura pois você manipula papel próprio para desenho, inclusive dá vontade de colorir as tirinhas. Adorei ter praticamente todas as tirinhas da Mafalda em um livro e pretendo comprar o ‘Toda Mafalda’. Amo essa criança, para mim a Mafalda simplesmente existe.
Mas há alguns problemas do livro (não das tirinhas!) que acho *quase* imperdoáveis.
A organização da Antologia é temática e há capítulos dedicados a cada amiguinho e ao Guile, o que é interessante pois você conhece melhor as paixões e aversões da menina e o perfil de cada personagem.
Mas a falta de cronologia, e o que é pior, a ausência de uma informação histórica tão básica quanto qual foi a primeira tirinha publicada ou qual foi a última tirinha me decepcionaram um tanto.
Pelo traço às vezes dá para o leitor intuir que a tirinha é mais antiga porque nem a ordem dos capítulos ou a ordem dentro de cada capítulo é cronológica, o que o organizador fez foi agrupar a continuidade de cada abordagem dentro de cada capítulo. Pesquisando na internet percebi algo mais absurdo: nem a primeira nem a última tirinha estão neste livro. Ele deveria ter outro título, né?
As tirinhas foram criadas por Quino considerando o momento social e político dos últimos dias. Ele tentava deixar a tirinha mais fresca quanto fosse possível. Seria muitíssimo interessante que uma reedição passasse a informar pelo menos a data de publicação de cada tirinha para que o leitor formasse uma timeline em sua mente e viesse com uma apresentação dando mais detalhes sobre a concepção das personagens pois há elementos muito interessantes.
Mas ter quase 200 páginas da menina que ama os Beatles e odeia tanto sopa quanto ama o conhecimento e a liberdade de expressão vale muito a pena pois as outras informações a gente encontra por aí (mas como sou chata resolvi dar meus pitacos).
Quero muito a ‘Toda Mafalda’, como estava em falta na livraria vou comprar online.
Beijos,
M.
Será que acharei o dono ou a dona?Fernando Pessoa que me perdoe,...
Será que acharei o dono ou a dona?
Fernando Pessoa que me perdoe, mas todas as cartas de amor são belas. Todo aquele que senta para escrever uma carta de amor - ou quase todo aquele -, recebe o poder dado pela liberdade de não estar cara a cara com ninguém e assim traduz ali toda a interação maluca dos nossos neurotransmissores com seus órgãos-alvo. A carta de amor é quase sempre uma nudez da ‘alma’, um despojo, uma entrega. É a materialização da sofrência, hehe.
Quem ainda escreve uma carta de amor, tipo assim, com papel e caneta?
Nossa Biblioteca tem um tamanho considerável para um casal que está junto há menos de uma década (parte dos livros está em outros cômodos da casa e temos prateleiras com livros atrás de livros, bem como gavetões e um grande armário fechado onde também há alguns) e conta com muitos volumes adquiridos em sebos, por estes dois motivos vez por outra encontramos fotos, bilhetes, cartões e rascunhos escondidos entre folhas amareladas. Hoje encontrei um livro editado em Portugal na década de 70 e por algum motivo lembrei de uma carta de amor que apareceu por aqui há alguns meses.
A carta de amor que reproduzo abaixo (na íntegra, inclusive mantenho seus pequenos e fofinhos erros de português) foi escrita há um quarto de século e no verso há anotações em outra letra, possivelmente feitas por quem a recebeu.
Não consigo lembrar em que livro foi encontrada mas certamente foi escrita por uma adolescente. Além da garota dar esta pista, a carta está escrita em uma folha de caderno e no mesmo livro havia um rascunho de um problema de física para o ensino médio.
Senta que lá vem a história.
Abro aspas.
“A vida. Nessa vida o que é que realmente importa.
Abrir a janela? ou fechar a porta!
Pedir um ponto de partida ou uma rendição.
Esconder os sentimento ou abrir o coração.
Eu já não sei o que é certo, ou estou perdendo a razão, tal vez seja a adolescência me pegando pela mão.
Faços aos pequenos, grandes problemas a base de uma vida.
E esqueço Que por mim mesma estou meramente traída.
O céu, o azul me fazem esquecer.
O dia e a noite só me lembram de você, será que um dia a gente poderá se encontrar ou será que tudo passou de ilusão.
Um sonho hipócrita sem essência, sem paixão.
Será que essa vida se resume apenas no passado nem emaranhado de lembranças e saudades.
Eu preciso está de novo ao seu lado.
Relembrando os pequenos momentos de felicidade.
Baldeando o oceano com a palma da mão ou vendo atravessado a pulsação do que foi e será noutra existência.
Fiquei magoada por você ter desligado o telefone na minha cara, mas como você mesmo diz tudo passa só Deus não passa.
Acho apenas que não merecia pois nao tinha feito nada pra te maltratar.
Depois eu te escrevo, já que, você não fala comigo aumenos você me houve. Um abraço da (…)”
No verso da cartinha há três frases com outra letra, aparentemente escritas em dias distintos pois a letra está ligeiramente diferente e com canetas diferentes (uma delas é vermelha). Cito as três:
“Minha galega
Meu pingo
Minha fofolete
Meu nenê novinho
Minha cor de rosa e nenênzinho”
“Apesar das nossas diferenças, de nossas brigas, de nossos erros, apesar de tudo… não consigo viver sem você. Ainda te adoro muito”
“Nessa brincadeira nós dois perdemos: eu porque perdi a pessoa que mais amava e você porque nunca mais vai encontrar alguém que tenha a capacidade de amar como eu amei. Espero que lembre disso”
Se a remetente ou o destinatário se reconhecerem nas palavras e um ou outro me informarem pelo instagram (@meire_md) o nome com o qual a carta foi assinada, envio pelos Correios.
Beijos,
M.
4gifs: Some say he’s still walking. [video]
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This post is so important.
This is the best post made in the history of ever. I’m so serious.
I just feel really strongly like this belongs on this blog
Lmfaoo!
fuckyeahdementia: here human, stop wasting my time
Sentinels of the Arctic
Discover the cosmos! Each day a different image or photograph of our fascinating universe is featured, along with a brief explanation written by a professional astronomer.
Sentinels of the ArcticImage Credit & Copyright: Niccolò Bonfadini
Explanation: Who guards the north? Judging from the above photograph, possibly giant trees covered in snow and ice. The featured picture was taken a few winters ago in Finnish Lapland where weather can include sub-freezing temperatures and driving snow. Surreal landscapes sometimes result, where common trees become cloaked in white and so appear, to some, as watchful aliens. Far in the distance, behind this uncommon Earthly vista, is a more common sight -- a Belt of Venus that divided a darkened from sunlit sky as the Sun rose behind the photographer. Of course, in the spring, the trees thaw and Lapland looks much different.
Follow APOD on: Facebook, Google Plus, or TwitterTomorrow's picture: in the distance < | Archive | Submissions | Index | Search | Calendar | RSS | Education | About APOD | Discuss | >
Authors & editors:
Robert Nemiroff
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Huffman’s Pyramid
Igor Santoswell, fuck
Here’s a subtly impossible figure devised by UC-Santa Cruz computer scientist David Huffman. If it’s a three-sided pyramid, then its edges define the intersections of three planes and should meet in a single point. But they don’t:
This is intriguing because the figure doesn’t immediately look impossible. In Vagueness and Contradiction, philosopher Roy Sorensen writes, “The impossibility of an appearance is sometimes concealed without overloading our critical capacities.”
Possibly this is because we sense that other solutions are possible that can reconcile the error. Zenon Kulpa points out that the pyramid becomes intelligible if we imagine that the farther side hides a fourth edge, giving the figure four sides rather than three. He describes two families of such solutions in “Are Impossible Figures Possible?”, Signal Processing, May 1983.
Photo
Igor SantosOdeio quando o modelo cai na água sanitária.
soc1alism:sixpenceee:This is a particularly elegant explanation...
This is a particularly elegant explanation of why why we don’t fill blimps with Hydrogen anymore.
Source: Business IniderWe can’t have hydrogen blimps because there’s a very strong chance that a car with a sparkler taped on it will dukes of hazard style ramp up into it and destroy everything
I finally understand